Emyllh Cherryheart
- Nome: Emyllh Olsen Cherryheart
- Idade: 19 anos
- Nascimento: 27 de maio de 1989
- Avatar: Emma Myers
- Raça: Shadowhunter
- Gênero: Feminino
- Sexualidade: Pansexual
- Residência: Instituto de Nova York
- Gostos: Livros dos mais diversos. Culinária, em específico, fazer biscoito amanteigados. Pelúcias
- Desgostos: Que peguem seus pertences sem seu consentimento. Pessoas ignorantes e exibidas. Lugares com uma quantidade abundante de pessoas.
- Curiosidades: Ela possuí uma grande paixão por música clássica e piano, podendo ser encontrada muita das vezes, na sala de música, tomando o piano.
- Personalidade: Simpatica, carinhosa e protetora com aqueles que tem afinidade, porém é extremamente tímida e cabeça dura.
Emyllh Olsen Cherryheart era uma menina que perdeu seus pais bem cedo e que foi criada pelos seus tios no interior do Canadá, em uma cidadezinha chamada de Banff. Emyllh sempre foi uma menina meiga e simples, que só conhecia o mundo pelo que via nos livros. Seus tios, Theo e Enri, sempre a reservaram do mundo lá fora e sempre cuidaram muito bem dela, ensinando os princípios básicos para que ela pudesse viver sozinha, mas quem diria que depois de uma noite, mais especificamente, depois de um sonho, tudo que Emyllh achava conhecer iria mudar. Um novo mundo estava por vir e ela nem imaginava o que poderia esperar . Em seu sonho, ela viu criaturas demoníacas e espadas brilhantes, acordando bastante assustada e relatando para os seus tios tudo o que havia vivenciado durante o seu derradeiro sono, sendo o ponto de partida para as coisas darem uma guinada brusca em sua vida. Ela acabou descobrindo a verdadeira história de sua família e que havia herdado a visão de um sangue que há muito tinha sido diluído de suas veias, escutando atentamente a respeito de um antepassado que era um nephilim e se sentindo Praticamente obrigada a buscar mais a respeito desse mundo. Em suas pesquisas, ela acabou descobrindo a respeito que possuía a visão do mundo das sombras, compreendendo pela primeira vez que os seus sonhos eram reflexos das coisas que via quando acordava e tentava arrumar justificativas plausíveis e comuns. Com isso, ela acabou descobrindo cada vez mais acerca do mundo das sombras e até mesmo sobre a cerimônia do cálice, abandonando toda a vida que possuía para trás em prol de seguir um caminho nebuloso, cheio de incertezas e que a fazia vibrar por dentro. Ela se graduou na acadêmia e sobreviveu ao cálice no final de 2008, escolhendo ingressar no instituto de NY logo após o Baile de Inverno.